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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/05/2015 |
Data da última atualização: |
08/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAMARGO, E. F. de; PONTES, L. da S.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; COPLA, J. F.; VALENGA, J. C. S.; JESUS, R. de A. de; CARVALHO, P. C. de F. |
Afiliação: |
Edemar Furquim de Camargo, Mestrando no Programa de Pós-graduação em Agronomia, UFPR; Laíse da Silveira Pontes, Pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná; VANDERLEY PORFIRIO DA SILVA, CNPF; João Felipe Copla, Bolsista de Iniciação Científica no IAPAR; Juliano Cesar Schulz Valenga, Bolsista de Iniciação Científica no IAPAR; Renato de Almeida de Jesus, Bolsista de Iniciação Científica no IAPAR; Paulo César de Faccio Carvalho, Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. |
Título: |
Relação entre altura e massa de forragem de uma pastagem anual de inverno em sistema silvipastoril. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ARBORIZAÇÃO DE PASTAGENS EM REGIOES SUBTROPICAIS, 1., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2014. p. 57-63. |
Páginas: |
p. 57-63. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 268). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da presença de árvores na relação entre a altura e massa de forragem de uma pastagem de aveiapreta com azevém. O estudo foi realizado entre agosto e setembro/2012 na Fazenda Modelo do IAPAR, Ponta Grossa, PR. A área experimental apresentava 12 piquetes (0,95 ha cada), sendo a metade deles arborizado com eucalipto, aroeira e grevílea. O delineamento foi em blocos ao acaso com 4 tratamentos: presença vs. ausência de árvores e dois níveis de nitrogênio (N) na pastagem (90 e 180 kg N ha-1), com 3 repetições. O método de pastejo foi o contínuo com carga animal variável, visando manter a altura da pastagem em torno de 20 cm. Foram utilizadas 4 novilhas Purunã (testers) por piquete. Diferenças significativas foram observadas (P<0,001) nos interceptos e nos coeficientes angulares, quando comparando as regressões entre altura e massa de forragem dos dois sistemas (i.e. com e sem árvores) e em cada nível de N. Para uma mesma altura média da pastagem, menores valores de massa de forragem foram observados no sistema arborizado. |
Palavras-Chave: |
Adubação nitrogenada; Aveia e azevém; Sistema integrado. |
Thesagro: |
Árvore. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123720/1/p57-63-Doc.-268-Anais.pdf
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Marc: |
LEADER 02017nam a2200253 a 4500 001 2015310 005 2015-06-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMARGO, E. F. de 245 $aRelação entre altura e massa de forragem de uma pastagem anual de inverno em sistema silvipastoril.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ARBORIZAÇÃO DE PASTAGENS EM REGIOES SUBTROPICAIS, 1., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2014. p. 57-63.$c2014 300 $ap. 57-63. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 268). 520 $aO objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da presença de árvores na relação entre a altura e massa de forragem de uma pastagem de aveiapreta com azevém. O estudo foi realizado entre agosto e setembro/2012 na Fazenda Modelo do IAPAR, Ponta Grossa, PR. A área experimental apresentava 12 piquetes (0,95 ha cada), sendo a metade deles arborizado com eucalipto, aroeira e grevílea. O delineamento foi em blocos ao acaso com 4 tratamentos: presença vs. ausência de árvores e dois níveis de nitrogênio (N) na pastagem (90 e 180 kg N ha-1), com 3 repetições. O método de pastejo foi o contínuo com carga animal variável, visando manter a altura da pastagem em torno de 20 cm. Foram utilizadas 4 novilhas Purunã (testers) por piquete. Diferenças significativas foram observadas (P<0,001) nos interceptos e nos coeficientes angulares, quando comparando as regressões entre altura e massa de forragem dos dois sistemas (i.e. com e sem árvores) e em cada nível de N. Para uma mesma altura média da pastagem, menores valores de massa de forragem foram observados no sistema arborizado. 650 $aÁrvore 653 $aAdubação nitrogenada 653 $aAveia e azevém 653 $aSistema integrado 700 1 $aPONTES, L. da S. 700 1 $aPORFIRIO-DA-SILVA, V. 700 1 $aCOPLA, J. F. 700 1 $aVALENGA, J. C. S. 700 1 $aJESUS, R. de A. de 700 1 $aCARVALHO, P. C. de F.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
10/01/2022 |
Data da última atualização: |
10/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, L. J. F. L. de; ISERNHAGEN, I. |
Afiliação: |
LEONARDO JHULIO FAVERO LOPES DE ABREU, UFMT, Sinop-MT; INGO ISERNHAGEN, CPAMT. |
Título: |
Estabelecimento inicial de espécies arbóreas em área experimental de recomposição de reserva legal na Amazônia meridional mato-grossense. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 55. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Não existem muitas referências técnicas de recomposição de ecossistemas florestais na região centro-norte mato-grossense, o que dificulta a regularização ambiental pelos produtores rurais. Para auxiliar a sanar essa lacuna foi instalado experimento na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, em dezembro de 2012, onde 16 espécies nativas regionais de múltiplos usos e uma exótica foram consorciadas em sete tratamentos delineados em quatro repetições de 0,48 ha, em blocos casualizados, sendo aqui analisados apenas quatro: T1) consórcio de mudas de nativas com eucaliptos; T2) consórcio de mudas de nativas com arranjo de seringueiras/açaí; T3) mudas de nativas; T4) mudas de nativas, sem ações de manejo de condução (desramas e desbastes, ação já iniciada nos T1, T2 e T3). Entre setembro de 2020 e janeiro de 2021 foram realizadas avaliações de sobrevivência, além de mensuração de alturas e diâmetros à altura do peito (DAP) de todos os indivíduos arbóreos, sendo essa última variável convertida em área basal (m² ha-1). A medição de altura foi feita através de estimativas, a partir de calibração prévia com equipamento Vertex®. Os resultados, após oito anos de instalação, indicam não haver diferença de sobrevivência entre os tratamentos, sendo a média geral de 61,55 ±8,43%. As espécies com taxas de sobrevivência mais elevadas, no geral, foram Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose (Ipê-amarelo) (98,11%), Cordia glabrata (Mart.) A.DC. (Louro-Preto) (97,16%), Hymenaea courbaril L. (Jatobá) (93,08%) e Parkia platycephala Benth. (Angelim-saia) (91,85%), enquanto Euterpe oleracea Mart. (açaí) e Calophyllum brasiliense Cambess. (guanandi) tiveram 100% de mortalidade. A mortalidade dos açaís pode ter sido um dos motivos para que o T2 tenha apresentado a mais baixa área basal, com 9,63±0,48 m²/ha, superada por T3 (13,14±1,95 m² ha-1) e T7 (13,98±1,04 m² ha-1), mas todos sem diferença para T1 (13,09±5,01 m² ha-1 ? tratamento com elevada mortalidade de eucaliptos causada por ataques de formigas cortadeiras). As espécies nativas com maiores contribuições tanto para os valores de área basal como para a variável altura foram P. platycephala, Cecropia spp. e Bellucia grossularioides (L.) Triana. Essas espécies, na atual fase do experimento, constituem importante componente no estrato superior da comunidade florestal em restauração, com valores médios de altura superiores a 10 m e áreas basais médias entre 0,03 a 0,04 m² por indivíduo, tendo sido utilizadas como atrativas de fauna ou para recobrimento do solo. MenosNão existem muitas referências técnicas de recomposição de ecossistemas florestais na região centro-norte mato-grossense, o que dificulta a regularização ambiental pelos produtores rurais. Para auxiliar a sanar essa lacuna foi instalado experimento na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, em dezembro de 2012, onde 16 espécies nativas regionais de múltiplos usos e uma exótica foram consorciadas em sete tratamentos delineados em quatro repetições de 0,48 ha, em blocos casualizados, sendo aqui analisados apenas quatro: T1) consórcio de mudas de nativas com eucaliptos; T2) consórcio de mudas de nativas com arranjo de seringueiras/açaí; T3) mudas de nativas; T4) mudas de nativas, sem ações de manejo de condução (desramas e desbastes, ação já iniciada nos T1, T2 e T3). Entre setembro de 2020 e janeiro de 2021 foram realizadas avaliações de sobrevivência, além de mensuração de alturas e diâmetros à altura do peito (DAP) de todos os indivíduos arbóreos, sendo essa última variável convertida em área basal (m² ha-1). A medição de altura foi feita através de estimativas, a partir de calibração prévia com equipamento Vertex®. Os resultados, após oito anos de instalação, indicam não haver diferença de sobrevivência entre os tratamentos, sendo a média geral de 61,55 ±8,43%. As espécies com taxas de sobrevivência mais elevadas, no geral, foram Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose (Ipê-amarelo) (98,11%), Cordia glabrata (Mart.) A.DC. (Louro-Preto) (97,16%), Hymenaea courbaril L. (Ja... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazonia Meridional; Reserva legal. |
Thesagro: |
Açaí; Agrossilvicultura; Ecologia Florestal; Espécie Nativa; Eucalipto; Recurso Florestal; Reflorestamento; Seringueira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230142/1/2021-cpamt-ii-estabelecimento-inicial-especies-arboreas-area-experimental-recomposicao-reserva-legal-amzonia-meridional-mt-p-55.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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